ADEUS À VERDADE
Numa sala cheia (quarta à noite....!) fui ver o ADEUS LENINE.
Quando lhe avistei os cartazes, em Berlim, tomei-o como uma daquelas xaropadas europeias que se metem em bicos de pés para parecerem americanas. Não era. Pelo contrário. Trata-se de uma excelente parábola sobre a verdade e a mentira. E também pelo amor de filhos e pais. Os presentes, que nos merecem tudo. E os ausentes que só nos merecem a dor.
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